(publicádo orininalmênte êm 2011)
Ácho quê tôdas ás palávras devíam têr acênto. Não gósto ném dê falár ná falecída querída trêma quê fîco tríste, más êsse projéto póde trazê-lá dê vólta.
Vâmos acabár côm éssa inutilidáde de paroxítonas, pró e oxítonas. Afinál, aínda têmos quê sabêr ôu decorár á sílaba tônica, lógo é melhór colocár ô acênto quê não dêixa dúvida. Inclusíve ô têxto fíca côm úm aspécto nórdico, chíque.
Podíamos também trocár ás lêtras "n" ê "h" pêlo tíl ê economizâmos úm caractér. Exêmplos: mânga víraría mãga, horizônte víra horizõte, manhã vira mañã. Podêmos também simplificár ás grândes confusões côm "c", "ç" e "ss". Adotândo á lêtra acentuáda cômo padrão, vêja quê símples: çeção, açádo, açéço, çerimônia, açeçoría, etç.
Dêixamos também dê cometêr algúmas injustíças, cômo á fálta dê acênto êm cú. Úma palávra tão fórte não póde ficár sêm á devída ênfase. Ássim cômo ôutras palávras querídas, cômo "idéia", quê ficôu praticamênte núa dêsde o acôrdo ortográfico, ùma lástima.
Sêm falár dá óbvia facilidáde nô aprendizádo dá língua portuguêsa, evitândo dúvidas dê pronúncia.
Vâmos botár éssa idéia prá frênte ê fazêr úma refórma raçionál, prática ê justificáda úma vêz ná vída.
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